quarta-feira, 28 de junho de 2017

Homenagens à Ademir Damasco

“Ademir e Gustavo são duas asas de um mesmo pássaro,

que sobrevoa o Campeche e, com olhos amorosos, registra

a história que se desenrola na aldeia, guardando a vida na

memória. Imagens, sons, a voz das gentes que, capturadas,

dizem do mundo. Ademir e Gustavo, pai e filho, são universais.

Na arte que constroem arrebatam e encantam. Com eles, viajamos

e amamos os lugares simples e a vida plena. Com eles, somos!”

- Elaine Tavares - Jornalista.

Rádio comunitária do Campeche.



"O Ademir Damasco é um ilhéu nato ou um mané autêntico,

como queiram. Seus filmes são elogios a nossa terra e seus habitantes.

Sua narrativa muito própria tem a atração da humildade e da

generosidade das pessoas que aqui habitam.

O Nenem, com é conhecido pelos mais próximos, tem a

simplicidade de seus filmes - sublinho que a simplicidade é uma

arte muito difícil de se atingir - e a grandeza do Brasil e do Mundo,

mostrando o colorido da cultura local que é também universal.

Dizem (sujeito oculto, como gosta m os manés e ilhéus, como nós)

que somos uma espécime em extinção, mas se depender do Nenem

e de seus filmes o mané vai durar eternamente. A Ilha precisa de

mais Nenens".

- Zeca Nunes Pires, cineasta



"Ademir Damasco é pura raiz: o que cria, imagina, sonha, transforma,

vê e faz tem por inspiração a Ilha de Santa Catarina, onde nasceu,

sempre viveu e há de se eternizar. Artista autodidata, treinou o olhar

na fotografia para depois capturar as imagens em movimento com a

mesma maestria dos velhos pescadores que cercam os cardumes de

tainhas na sua nativa praia do Campeche. Suas fotografias,

intervenções e documentários brotam da terra, das areias, das águas

do mar e da natureza da Ilha, esculpindo a luz, o tempo e o espaço que

o abraçam na fiel companhia do filho, irmão, amigo e cúmplice Gustavo.

Feliz do povo que tem entre os seus um Ademir Damasco, humilde e sábio,

pés na areia e olhos no horizonte, seguindo sempre em frente, apaixonado,

a cantar sua aldeia e dessa forma se fazendo universal."

- Eduardo Paredes - Cineasta



“Como apresentar Nenem (Ademir Damasco) em textos, pois ele se faz em

imagens e sons. Documentarista, amigo e acima de tudo um homem do

cotidiano. Na busca de resgatar, reavivar e contar a vida de uma cidade, o

faz sempre com o cuidado de não interferir nas cenas da realidade.

Obrigado Nenem por seu trabalho incansável de preservar as coisas de

nossa aldeia.

Um abraço”

- Prof. Hugo Adriano Daniel

Pescador, e Historiador



“Ademir Damasco, o nosso Nenen, o nosso cineasta, múltiplo em

suas ações, na cultura e história local, mostra com muita

profundidade e extrema simplicidade em suas obras {filmes,

documentários,fotos,esculturas, etc } a cultura e as histórias do

nosso bairro, da nossa ilha, da nossa gente.

Nenen, nosso manézinho de OURO.”

- Ciso Paz na Terra {Tarcísio Bastos Schaefer}

Campeche Surf Club - Surf Sempre.....

“Na inquietude da sua arte multi facetaria, Ademir Damasco,

o Neném, dá um majestoso sacode no imaginário

Ilhéu, seguindo os passos dos grandes mestres.”

- Jorge Coelho -Musico




“Olhar apurado de observador, documentarista

nato de extrema importância para a preservação da memória ilhéu.

Ademir Damasco consegue captar a pureza do cotidiano.”

- Tiago Santos, montador e Produtor FAM

“Com cada documentário feito, um pedacinho de vida é preservado.

O trabalho de Ademir abrange décadas, e por isso, para centenas

de anos uma parte da vida do Campeche será preservada.

Ademir não é apenas um talentoso artista e cineasta,

é um guardião da cultura e da história.”

- Todd Soughtgate - Cineasta




A fotografia é o único meio de expressao que fixa para sempre o

instante preciso. Nós, os amantes desta arte, estamos

sempre a volta de com coisas que estão desaparecendo. Quando

olhamos o trabalho fotográfico do nosso querido amigo Nenem

(Ademir Damasco) percebemos claramente a sua

preocupação em registrar esses instantes de uma forma ludica,

criteriosa e apaixonada e com isso preservar a historia,

a riqueza cultural, sua gente e a natureza dos lugares

por onde andou, proporcionando as futuras gerações, através

de suas fotos, a possibilidade de reviver um

pedaço da vida desses lugares.

"Fotografar, é colocar na mesma linha,

a cabeça, o olho e o coração"

Henri Cartier-Bresson

- Milton Ostetto

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